sábado, 13 de abril de 2013

Pra Sempre!


Não sei por que você se foi, quantas saudades eu senti e de tristezas vou viver, aquele adeus não pude dar, você marcou a minha vida, viveu, morreu na minha história, chego a ter medo do futuro e da solidão que em minha porta bate! E eu gostava tanto de você!
Vou morrer de saudade, não vá embora...

Amava tanto você!

Você foi um anjo bom que entrou na minha vida, que me fez rir, chorar, cantar... Uma linda moça, que amei a cada momento vivido, a cada palavra compartilhada, a cada lágrima caída!

Lembro-me do primeiro instante que te vi. Gostei no primeiro olhar! Você me chamou de Ary e parecia que a gente já se conhecia há anos... Mas a correnteza te levou de mim! Perdi o teu sorriso, calou-se a sua voz!

 E eu, eu sinto tanta falta!

Espero as tuas mensagens e elas não vêm; a saudade me toma o peito, e me pergunto por que foi tudo tão rápido?

Queria ter navegado tantos mares contigo, ter pintado tantas telas, ter escrito aquele texto e preenchido teu coração.

Fecho os olhos e te vejo!

Então me pego a relembrar as nossas peraltices... Foram molhos, lasanhas, farofas... Deitamos no chão, cantamos na sala, cozinhamos na cozinha, conversamos e choramos no quarto, dividimos um lanche no Gil, um pastel, um caldo... Passeamos pelo meu casulo e lemos as escritas que um dia a vida me impulsionou.
Brindamos nossas gargalhadas e fizemos planos, muitos planos!

 Visitou-me quando eu mais precisei, me ofereceu a sua casa, o seu cantinho, me abraçou!

Contamos dos nossos amores, das nossas irmãs, da nossa família, da nossa história e enraizamos a nossa amizade com a minha Ju e a sua Juju.

Coloriu o chão da minha terra, cobriu meus vales, floreou meu caminho, me ensinou a viver...

Hoje carrego um lamento, uma agonia, uma saudade doída que me faz chorar! Meu coração ta faltando um pedaço, não sei o que fazer, o que dizer, pra onde ir, só te peço amiga minha, que daí olhe por mim.

Lembro de você todos os dias!

Te amo PRA SEMPRE, sei que um dia a gente vai se encontrar!


By ”Ary” Anne Alves
 
 
 

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